Baforada da saudade no cangote
Badulaca tua falta noite adentro.
Vem, vem vindo, vem, vem vindo
E de repente inunda.
Tranborda, alaga, afoga, afunda.
Pulsa de eu abrir minhas narinas,
Rói de apertar a minha nuca.
Vem, vem vindo, vem, vem vindo
E quando eu vejo turva.
Entorta, escurece, embaça, encurva.
Dói de esfriar a minha pele
Dana de amargar a minha boca.
Vem, vem vindo, vem, vem vindo
E num segundo toma.
Domina, prende, amarra, doma.
Unha de tremer as minas pernas.
Mói de confundir a minha alma.
Baforada da saudade no cangote
Oi amiga
ResponderExcluirSegue meu novo blog, vamos ajudar as pessoas!
http://adependenciaquimica.blogspot.com.br/
hipnótico
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ResponderExcluirVim aqui. Digo sim, quero o sim. Estou bem perto, a dois palmos da sua nuca.
Recua, vem um passo para trás, nuca , ombros, olhos para paz.
"Estou a um passo do paraíso". Quero adentrar seu universo. Compartilhar palavras, idéias, sonhos, silêncio, dia, noite, risos, de coração e braços abertos. Corpo e espírito, vim, simples assim. Bom seria ser recebido.
Vim! Vamos, "num indo o vindo infinito".
Vem!
Lindo isto.
ResponderExcluirInquietante e aconchegante ao mesmo tempo, seu mundo. Venho ve-lo pelas frestas. E quem dera penetrar, como uma rica floresta, ver as cores, aromas, sons, sol, sombras, frutos suculentos, grutas, montes, belezas. Tudo transbordando de você. "Sonho de dias e noites de verão". E não temo invernos e tempestades. Tudo é natureza, sonho. Quero o real. Vim, vem.
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ResponderExcluirVim!
ResponderExcluirSempre venho... num indo e vindo... -rs
Vamos ir e vir juntos.
lembrei
"dentro de você, navegando vou... nau invento"
Vim!
Vem?
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