Alguma coisa aqui dentro foi perdendo a gravidade, flutuou até voar, para o alto e para sempre. Eu tentei conter nas mãos, mas vazou por entre os dedos.
Alguma coisa aqui dentro
foi perdendo a intensidade, aqueceu até evaporar, devagar e para sempre. Eu tentei
prender o nó, mas arrebentei o laço.
Alguma coisa aqui dentro
foi perdendo a validade, se usou até gastar, em silêncio e para sempre. Eu
tentei forçar o elo, mas rompi com a corrente.
Uau!! Melhor não podia ser!! Adorei!
ResponderExcluirBeijoo'o
http://flores-na-cabeca.blogspot.com.br/
Bom poema, Karine. Tenhas uma boa tarde.
ResponderExcluirNossa.
ResponderExcluirQue poema lindo *---*
Meus parabéns :)
Beijos e se cuida
www.rimasdopreto.com
el amor es etéreo, pero siempre es amor aun cuando pasa, saludos
ResponderExcluirAmiga amo quem se expressa livremente, sem amarras , correntes. Gostei muito do seu poetar. Abraços e obrigada pela visita.
ResponderExcluirOiii, parabéns pelos poemas... sao lindos
ResponderExcluirestou seguindo o blog, segue o nosso?
http://canalmorenas.blogspot.com.br
Tão linda!!! ...
ResponderExcluirEstender a mão a quem a mão nos estende. Só assim os laços se estreitam, a confiança se faz. O gesto.
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