Se
raiar o dia eu não durmo mais
Passo
um café e abro as janelas.
Salva de alvorada e eu, abandonada.
Salva de alvorada e eu, abandonada.
Salve
São João e eu não me salvo
Como
eu me livro desta escuridão?
Ando
por ter medo de parar pra sempre.
Salve
são Longuinho e eu não me acho.
Não
tenho caminho nesta ocasião.
Saldo
negativo desta madrugada:
Olhos
demarcados de roxo covarde.
Salva
de alvorada, e eu não amanheço.
Salve Santo Antônio de braços vazios.
Olá Srta poeta! Quando o dia nasce o sol nos ilumina internamente! abração
ResponderExcluirhttp://ives-minhasideias.blogspot.com.br/
Karine, gostei do teu versejar.
ResponderExcluirUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
Obrigada! : ))
ResponderExcluirGostei de ter passado por aqui. Vou ficar.
ResponderExcluirBoa semana.
Beijo,
Nita
Boa tarde,
ResponderExcluirCriação perfeita, seu lindo poema é profundo que passa um mensagem importante.
O sol nasce para todos para ser acolhido e vivido com intensidade.
Abraço
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Muito bonito seu blog, mas estes versos em particular me tocaram.
ResponderExcluir"quem faz um poema salva um afogado", dizia o Quintana, e foi isso mesmo que senti. Ótimo ter descoberto este espaço,
Beijo.
Rodrigo.
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ResponderExcluirOlá. Como vai?
ResponderExcluirKarine Tavares é pseudônimo?
Selva é a "Paulista" sem você, vazias são as ruas arborizadas e limpas se não tem você. Pra que tanta gente, tanto ar limpo, se a caminhada não é compartilhada? Recue, um passo atrás e saberá o quanto estou perto. Me dá sua mão, sua boca. E minha mão firme colherá cachos do seu cabelo e avisto sua nuca. Quero você toda, corpo e alma, realidade e sonhos, café e planos, chão e estrelas. Vem alegrar o coração cansado e aflito. Antes que faltem as minhas palavras, mesmo as erradas, pois sem elas eu silencio.
ResponderExcluir(vou mandar e-mail sobre o seu livro)
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